RED HOUSE estende campanha de apoio à Casa do Zezinho
A RED HOUSE decidiu estender sua campanha de apoio à Casa do Zezinho, entidade sem fins lucrativos que se dedica a oferecer educação, alimentação, assistência psicossocial e cultural a crianças em vulnerabilidade social.
A iniciativa começou em 2023 com a arrecadação de doações em dinheiro e também campanhas de doação de roupas e material escolar para apoiar os milhares de “Zezinhos” auxiliados. Participaram as unidades Pacaembu, Higienópolis, Villa-Lobos e Santana.
Com um forte engajamento de toda a comunidade escolar, as doações foram generosas e superaram as expectativas. Devido ao grande sucesso, a parceria se fortaleceu e se renovou para 2024. Este ano, somam-se à ação todas as unidades do estado de São Paulo.
“A RED HOUSE é uma escola solidária que tem o compromisso de cultivar empatia e responsabilidade social, promovendo ações que contribuam para um mundo melhor. Esse esforço mostra mais uma vez que juntos somos mais fortes e podemos fazer a diferença”, afirma Denise Lam, Fundadora e Diretora Pedagógica da escola.
Ela conta que, antes de começar a apoiar a entidade, a RED HOUSE foi conhecer de perto o espaço, as atividades oferecidas e a equipe responsável para certificar a idoneidade da organização e o alinhamento dos valores e princípios deles com os da escola.
A história da Casa do Zezinho
A Casa do Zezinho foi fundada em 1994 na zona sul da cidade de São Paulo, na região que reúne os bairros Capão Redondo, Jardim Ângela e Jardim São Luís. O nome é inspirado no poema de Carlos Drummond de Andrade, “José”. A ONG foi concebida pela professora Dagmar Rivieri, pedagoga formada pela USP e conhecida como “tia Dag”.
Desde então, a missão da Casa do Zezinho é acolher crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social e oferecer, no contraturno escolar, duas refeições por dia e mais de 25 opções de oficinas socioeducativas.
Diariamente, a instituição atende 1.200 pessoas e, ao todo, mais de 32.000 “Zezinhos” já passaram pela ONG, que atualmente conta com 60% de seu quadro de colaboradores formado por pessoas que foram “Zezinhos” na infância e adolescência.